O Contraponto Comunista
- Adrian Mcoy

- 25 de jul.
- 2 min de leitura
Atualizado: 6 de ago.
Eduardo Bolsonaro, a centralização e o exílio estratégico - por Adrian McCoy

Em um momento delicado da história nacional, o deputado federal Eduardo Bolsonaro tomou uma decisão impactante: deixar o Brasil e fixar residência temporária nos Estados Unidos. O gesto não foi um capricho nem uma fuga, mas sim um movimento estratégico frente ao que muitos já denominam de perseguição institucional promovida por setores do Judiciário brasileiro — mais especificamente, Supremo Tribunal Federal (STF).
Vivemos tempos sombrios, onde o simples ato de discordar ou se opor ao discurso dominante é enquadrado como "antidemocrático, negacionista, fascista, genocida"; muitas vezes por hienas humanas que sequer entendem o significante de tais palavras. A Constituição, que deveria garantir liberdade de expressão e pensamento, é simplesmente ignorada quando se trata de vozes da direita conservadora. A perseguição a parlamentares, jornalistas e cidadãos comuns, a criminalização da opinião e a relativização de garantias fundamentais evidenciam que, em certos momentos da história, agir dentro dos "conformes" não é apenas ineficaz — é tolice! A injustiça institucionalizada exige medidas drásticas.
Ao se exilar, Eduardo não abandonou sua luta; mas pelo contrário: posicionou-se em uma frente internacional, longe das amarras e censuras brasileiras, para continuar articulando a defesa da liberdade, da soberania nacional e dos valores que a direita representa. De maneira cada vez mais evidente, ele vem centralizando a reconstrução da direita brasileira em torno de seu pai — algo que, em tempos normais, poderia ser interpretado como personalismo, mas que hoje se revela como necessidade. É preciso liderança forte frente ao avanço organizado e sistemático da esquerda internacional.
Não é segredo que o atual establishment progressista se ancora em estruturas transnacionais influentes. O Foro de São Paulo segue ativo, promovendo a consolidação da esquerda na América Latina. A aproximação do governo brasileiro com o Partido Comunista Chinês, e os laços ideológicos e financeiros com entidades como o USAID e outras organizações globalistas, demonstram que há um projeto geopolítico em curso. Um projeto que, se não for confrontado com coragem, colocará o Brasil em uma rota irreversível de subordinação ideológica.
Diante disso, Eduardo tem se mostrado um verdadeiro guerreiro! Mesmo fora do país, segue atuando, denunciando, promovendo eventos, conectando conservadores em redes internacionais e buscando apoio para resistir ao autoritarismo que tenta se travestir de legalidade. Ele é, hoje, um dos poucos nomes que se levantam com clareza, bravura e visão estratégica contra o avanço de um projeto totalitário.
Fácil é criticar sua ausência do Brasil — difícil é enfrentar as forças que o levaram a tal decisão. Mais do que nunca, o Brasil precisa de homens e mulheres que estejam dispostos a agir com sabedoria, mesmo que isso signifique tomar caminhos duros. A história está repleta de exílios temporários que prepararam grandes retornos, e que, se não ocorressem, nos levariam a desastres históricos. Portanto, digno é quem enfrenta o gigante, e do jeito que pode – muito mais louvável do que aqueles que apenas falam, falam e falam; mas nada fazem.





Então ele vai para os EUA por uma questão estratégica, por que as instituições totalmente independentes estão perseguindo sua honesta e brilhante família? Nossa que estranho, logo logo vamos ver o poste fazendo xixi no cachorro. Faltou colocar os pingos nos i's.....