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Miséria – Uma estratégia de poder

Atualizado: 28 de ago.


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- por Adrian McCoy

 

O PT afundou a economia! Desfalcou os cofres com toda sorte de incentivo aos mais pobres, fazendo com que muitos se tornassem dependentes do Estado. Por sua vez, as classes B e A foram minadas. Logo, o que se vê não é um 'auxílio' aos pobres, mas uma tentativa de deixar todos assim, na miséria, tornando-os totalmente dependentes do governo. - Uma clássica ação comunista.

 

Isso nos revela um diagnóstico profundo de uma engenharia ideológica que usa a pobreza como ferramenta de manipulação em larga escala.

 

Nos últimos tempos, diversos veículos de comunicação reforçaram a ideia de que o Brasil teria "voltado ao Mapa da Fome" durante a gestão anterior, como se fosse fruto de um feito heroico. Essa narrativa, convenientemente moldada, ignora nuances essenciais: o que parece ser uma vitória humanitária pode, na verdade, ser apenas o fruto de uma manipulação estatística associada a um projeto de controle social.

 

📺 A narrativa da fome como arma ideológica

Quando a miséria é tratada como uma bandeira política, ela deixa de ser combatida com eficiência e passa a ser administrada como um ativo eleitoral. Não interessa à máquina ideológica resolver a pobreza — interessa perpetuá-la, desde que sob a tutela do Estado, garantindo assim capital político e dependência crônica.

 

O discurso midiático reforça esse ciclo ao exaltar programas sociais que, embora tenham aparência de justiça, funcionam como alicerces de imobilização. Não se investe em empreendedorismo, liberdade de mercado ou estímulo à produção. Investe-se no voto da necessidade. O bom e velho migalhos aos necessitados enquanto o ofertante e os seus gozam de grande banquete em todos os dias.

 

🛑 Quando o Estado tudo dá, mas tudo toma!

O assistencialismo desenfreado não apenas enfraquece a sociedade produtiva, mas também sabota o futuro econômico. O Estado se torna onipresente: provedor, juiz e senhor do destino de milhões. Com isso, sufoca-se a autonomia individual, as classes médias são tributadas até a exaustão, e o crescimento se torna refém da política.

 

Enquanto os mais pobres recebem migalhas em nome da “justiça social”, os que poderiam gerar empregos e riqueza são punidos por ousarem prosperar. Isso é um ciclo tóxico! A verdadeira cidadania se constrói com autonomia, não com esmolas oficiais.

 

🟥 A fórmula do poder: povo dependente, governo forte!

Essa tática é recorrente em regimes autoritários: cria-se a crise, apresenta-se como salvador, e perpetua-se no poder como guardião dos "oprimidos". O que parece compaixão, na verdade, é controle psicológico e social, onde a pobreza não é combatida — é cultivada. E tudo isso é camuflado por uma estética de bondade estatal: propaganda, manchetes, frases de efeito, números cuidadosamente editados. E muitos, até os mais intelectuais, acabam por se convencendo da pítia narrativa, tendo suas mentes “lavadas” pela propriedade da informação e seus grandes interlocutores.

 

📉 O truque final: herdar o caos e explorar a recuperação

Mais do que sair do Mapa da Fome, o essencial seria sair do ciclo da manipulação estatal disfarçada de assistência. A fome real não se combate com retórica ideológica, mas com liberdade econômica, produtividade e incentivo à autonomia.

 

O governo Lula, nesse contexto, faz uso de uma estratégia já conhecida: herda números ruins da administração anterior, aplica ajustes pontuais com base neles, e então divulga os resultados como se fossem extraordinária evolução. A narrativa não é construída sobre progresso real, mas sobre contraste artificial. Uma maquiagem cuidadosamente calculada apenas para se manter o poder — e não para libertar o povo conforme pegam desde sempre.


 

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