A suprema crise comercial
- Adrian Mcoy

- 19 de jul.
- 3 min de leitura
Atualizado: 28 de ago.
Tarifas, retaliações e a batalha de três líderes

A relação entre Brasil e Estados Unidos atingiu um novo ponto de tensão nesta semana. A administração americana, agora sob o terceiro mandato de Donald Trump, impôs tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, com ameaças claras de escalada para 100%, além da possível suspensão de vistos, cancelamento de voos e limitação de acesso ao sistema GPS global. O que parece, à primeira vista, uma crise comercial, na verdade é o reflexo de uma guerra ideológica, moral e diplomática entre três figuras que definem os rumos políticos de suas nações: Lula, Bolsonaro e Trump.
🟥 O Pivô: Lula e o colapso da diplomacia brasileira
Desde que retornou ao poder em 2023, Luiz Inácio Lula da Silva tem conduzido o Brasil por uma rota arriscada, como se desnorteada, aludindo um bêbado em comando. Isso enquanto se aproxima de regimes autoritários como China, Irã, Rússia e Venezuela, e confrontando de forma sistemática os valores tradicionais das democracias ocidentais.
Não obstante, sua aliança com o Supremo Tribunal Federal e o endosso às perseguições contra opositores políticos - incluindo seu ódio e nítida inveja de Jair Messias Bolsonaro - geraram forte desconfiança na comunidade internacional, sobretudo entre líderes conservadores. A retaliação americana veio como resposta direta! O Departamento de Estado norte-americano afirmou, sem citar nomes, que "o Brasil perdeu sua bússola democrática" e que "ações internas autoritárias terão consequências globais".
🟦 O Contraponto: Bolsonaro como símbolo da resistência conservadora
Mesmo fora de comando, Bolsonaro se mantém como peça-chave no xadrez internacional. Considerado aliado direto de Donald Trump, ele tem defendido em fóruns internacionais que o Brasil "sofre um golpe institucional disfarçado de legalidade". Fontes do Congresso americano revelaram que a aproximação entre o capitão e o governo americano reacendeu os alertas sobre o atual governo lulista, culminando nas tais sanções econômicas. Na visão de Trump, Lula é um agente de desestabilização no hemisfério sul, e o Brasil, sob seu comando, representa um risco geopolítico para o Ocidente.
🟧 Trump: o fator decisivo na virada contra o Brasil
O líder americano, reeleito após uma campanha baseada no lema "America First, Again", vê na América Latina um campo de batalha crucial contra a expansão da influência chinesa e o avanço do globalismo progressista. O Brasil “vermelho”, neste contexto, tornou-se um alvo direto.
Ele tem defendido medidas duras contra o nosso país:
Tarifas comerciais severas
Revisão de acordos de tecnologia e segurança
Afastamento diplomático progressivo
Segundo analistas, o GPS americano pode, sim, ser desativado seletivamente em território brasileiro, o que afetaria profundamente o setor agrícola, transporte, segurança e até sistemas bancários. Ou seja: um total e desastroso caos pode vir sobre nossa nação se isso não for solucionado!
Exportações travadas: soja, carne, minérios e têxteis paralisados nos portos
Dólar em disparada: mercado financeiro reage com pânico
Investimentos evaporando: multinacionais congelam operações
Crise institucional: o STF agora sob escrutínio global, com ministros sendo mencionados em relatórios da ONU e da OEA. Uma vergonha sem precedentes!
Enquanto o país mergulha em incertezas, a figura de um jumento desnorteado caminhando sobre um céu de estrelas vermelhas surge-nos como catalisador de uma crise criada por uma mera e devassa postura política, tanto interna quanto externa. Ao escolher o caminho do confronto ideológico e da submissão a interesses globais não democráticos, Lula, o gênio, pode ter condenado o Brasil a um isolamento comercial e diplomático sem precedentes.
Bolsonaro, por sua vez, ainda representa o elo com o Ocidente. Mas Trump, agora com poder executivo renovado, não hesitará em impor sanções, se necessário, para cortar laços com governos considerados hostis à liberdade e à soberania popular.
Logo, o ex-presidente que com ele até hoje move multidões pelas ruas, vem sendo como o nosso “escudo” nacional, salvando-nos do total efeito da fúria americana. Pois quando não se pode com alguém, convém baixar a cabeça e propor um acordo; caso exista em ti sanidade e juízo.




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