O escândalo Cadegiani
- Adrian Mcoy

- 21 de jul.
- 3 min de leitura
Entre a Ciência Proibida e a Perseguição Sistemática

Durante a pandemia de Covid‑19, o endocrinologista Dr. Flávio Adsuara Cadegiani não ficou se acovardou ante a máfia farmacêutica internacional. Enquanto o medo se espalhava, fez o que muitos médicos se negaram: recomendou precocemente medicamentos que considerava eficazes, entre eles a ivermectina, com base em evidências clínicas, observações reais e milhares de relatos positivos de pacientes. E pagou caro!
🛡️ O médico que não obedeceu ao script
Formado pela UnB, doutor em endocrinologia pela USP, e respeitado internacionalmente, Cadegiani foi um dos poucos pesquisadores brasileiros que, durante a pandemia, arriscou sua reputação ao confrontar os interesses da indústria farmacêutica, que desde o início promoveu de forma completamente irresponsável e genocida uma narrativa única e imutável: vacinas e isolamento, ou nada. – O que já foi comprovado que teve efeito exatamente oposto o esperado.
Ele participou de estudos observacionais — como o famoso protocolo de Itajaí, que contou com mais de 100 mil participantes — nos quais a ivermectina demonstrou resultados promissores na prevenção da Covid‑19. Ainda que não fossem ensaios randomizados tradicionais (por questões éticas e logísticas evidentes durante a emergência), os dados coletados foram ignorados, ridicularizados e censurados, não por falhas metodológicas, mas por não servirem à narrativa dominante.
📢 E os milhares de casos positivos?
Médicos de todo o país, e do mundo, relataram benefícios reais do uso precoce da ivermectina: redução de carga viral, menor progressão para quadros graves, melhora clínica em poucos dias. Foram famílias salvas, internações evitadas, e sequelas prevenidas. Mas nada disso teve voz nos grandes veículos de mídia, nem espaço nos conselhos científicos dominados por pressões políticas. Os relatos foram desacreditados com rótulos como “anticiência” ou “negacionismo” — mesmo quando vinham de profissionais altamente qualificados, tal como o próprio Robert Malone, um dos pioneiros no desenvolvimento da tecnologia de vacinas mRNA, muito utilizada contra a Covid.
🧬 Prêmios ignorados e reconhecimentos desacreditados
Em 2024, Cadegiani recebeu nos EUA o prêmio “Excelência em Contribuição Científica” da FLCCC (Front Line COVID-19 Critical Care Alliance), entidade formada por médicos de linha de frente que desafiaram o monopólio das soluções farmacêuticas oficiais. O prêmio foi recebido com honra pela comunidade internacional alternativa — e com cinismo pela mídia brasileira, que o tentou desqualificar com acusações de autopromoção.
Esses ataques não vinham de pesquisadores mais qualificados, mas sim de jornalistas, militantes ideológicos e burocratas cooptados, interessados em manter a narrativa de que "nada funciona além da vacina". Qualquer um que ousasse mostrar o contrário era tachado de criminoso.
⚖️ A perseguição travestida de ética
Cadegiani se tornou alvo de investigações do Ministério Público Federal, de buscas pela Polícia Federal, e de uma campanha de assassinato de reputação que incluiu acusações pesadas envolvendo outro estudo, com a droga proxalutamida — também alternativa e com resultados iniciais promissores.
Ainda que tenha sido inocentado pelos Conselhos de Medicina do Amazonas e do Rio Grande do Sul, a mídia jamais noticiou com destaque essa absolvição. Preferiu ecoar acusações ainda em apuração, sem julgamento, promovendo a ideia de que era um criminoso — quando, na verdade, o que estava sendo criminalizado era o ato de curar fora do consenso da indústria. – Pois não importa mais a cura, mas sim o quanto ela te custa.
🔍 Uma medicina refém do poder
A pandemia revelou o que muitos desconfiavam: a medicina deixou de ser uma ciência aberta ao debate para se tornar um braço da política global e da indústria bilionária. Médicos foram perseguidos, calados, censurados em redes sociais e tribunais — simplesmente por seguirem seu juramento de salvar vidas.
Flávio Cadegiani não foi exceção. Foi símbolo. Ele representa os profissionais que resistiram. Que ouviram seus pacientes, que seguiram os dados clínicos ao invés das ordens. Que não se curvaram à tirania sanitária.
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Mais do que a reputação de um médico, o que está em jogo é o direito das pessoas de serem tratadas com liberdade terapêutica, o direito dos médicos de aplicarem sua experiência clínica, e o direito da sociedade de não ser manipulada por uma ciência comprada. A ivermectina pode não ser milagrosa, mas a repressão de qualquer possibilidade de tratamento alternativo foi algo definitivamente criminoso.



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