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Fosfoetanolamina Sintética:

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A Molécula da Esperança e o Silêncio da Indústria

Durante décadas, o Brasil abrigou uma descoberta que poderia ter revolucionado a medicina mundial no combate ao câncer — mas foi sufocada pelo peso de um sistema que nem sempre serve à ciência, e sim aos interesses bilionários da indústria farmacêutica.


Trata-se da Fosfoetanolamina Sintética, desenvolvida pelo químico e professor Gilberto Orivaldo Chierice, da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos.


O nascimento da molécula

A Fosfoetanolamina é uma substância naturalmente presente no organismo humano, associada à integridade das membranas celulares. O que o professor Gilberto fez foi sintetizar essa substância em laboratório, produzindo cápsulas que, segundo ele e relatos de milhares de pacientes, apresentaram resultados surpreendentes contra diversos tipos de câncer — inclusive em fases avançadas.


Desde os anos 1990, Chierice e sua equipe distribuíam gratuitamente a substância a pacientes em busca de uma última esperança, diante do colapso dos tratamentos convencionais. Muitos relataram reduções de tumores, melhora clínica e até remissão completa. O professor, com uma postura ética e humanista, sempre afirmou: “Não quero patente, não quero dinheiro. Quero que salvem vidas.”


A perseguição e o boicote

Em 2015, a substância ganhou os noticiários nacionais quando milhares de pacientes passaram a relatar melhoras, organizando-se em movimentos sociais exigindo a liberação da cápsula. Com isso, a Fosfoetanolamina entrou em rota de colisão direta com a indústria farmacêutica, que lucra trilhões com tratamentos oncológicos prolongados e de altíssimo custo.


Foi então que os mecanismos de supressão se ativaram:

  • A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o Ministério da Saúde alegaram falta de estudos clínicos suficientes, ainda que a substância fosse utilizada há mais de duas décadas sem qualquer relato de toxicidade grave.

  • A USP proibiu a produção e distribuição da substância em seu laboratório.

  • O STF precisou se pronunciar sobre a legalidade da sua distribuição.

  • Testes apressados foram realizados sem respeitar as metodologias de longa duração que qualquer droga experimental exige, gerando relatórios controversos e desabonadores, que mais confundiram do que esclareceram.


O entrave oculto: a máquina da indústria

Os tratamentos convencionais contra o câncer — como quimioterapia, radioterapia e imunoterapia — movimentam bilhões por ano. A liberação de uma substância simples, barata, não patenteada e eficaz significaria romper o monopólio lucrativo das grandes farmacêuticas globais.


É nesse ponto que entra o aspecto mais sombrio da história: a ciência, quando colide com interesses financeiros, costuma ser abafada. E a Fosfoetanolamina virou um símbolo disso. Ela não falhou por ser ineficaz, mas por ser inconveniente.


Há base científica para acreditar no seu potencial?

Sim, há. Estudos in vitro e em modelos animais mostraram que a Fosfoetanolamina é citotóxica seletiva, ou seja, ataca células tumorais sem afetar as células saudáveis. Ela age interferindo no metabolismo da célula cancerosa, desestabilizando sua membrana e induzindo apoptose (morte celular programada).

Especialistas independentes, inclusive fora do Brasil, reconheceram que há algo na molécula que merece ser estudado com seriedade. A questão é que a vontade política e a coragem institucional para bancar essa pesquisa em larga escala sempre foram escassas — talvez por medo, talvez por interesses escusos.


O legado de Gilberto Chierice

O professor Gilberto não se calou, mesmo enfrentando processos, censura, boicote acadêmico e isolamento científico. Sua luta foi pelo direito de tentar. Pelo direito à esperança. Por um princípio cristão de compaixão e vida. Mesmo que a ciência ainda não tenha dado seu veredito final, o Brasil deve muito a esse homem — porque ele ousou enfrentar um sistema construído não apenas com átomos e moléculas, mas com cifras e contratos.

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