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Rio em chamas: a maior operação policial da história do Brasil

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O Estado prova que é mais forte do que o crime

O Rio de Janeiro amanheceu em guerra! Na última segunda-feira (28), o Complexo do Alemão e o Complexo da Penha se tornaram palco de uma das operações policiais mais violentas e históricas do país. Mais de 2.500 agentes participaram da ação contra o Comando Vermelho. Foram mais de 100 mortos! Segundo as forças de segurança, não havia alternativa. O confronto foi inevitável — e brutal.

 



Por que essa operação aconteceu?

O ponto de partida foi o acúmulo de inteligência policial que indicava o fortalecimento sem precedentes do tráfico. Fontes oficiais afirmam que os criminosos estavam armados como um exército, com fuzis de calibre militar, explosivos, rádios criptografados e drones equipados com granadas. Os relatórios mostravam que o CV havia se expandido, impondo toque de recolher, expulsando famílias e controlando serviços essenciais nas comunidades.

 

“Era uma situação de guerra urbana. Ou entrávamos agora, ou nunca mais o Estado teria controle sobre aquela região”, afirmou um agente do BOPE sob anonimato.

 



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Quando o crime reage, a guerra é declarada!

O que deveria ser uma operação cirúrgica virou um campo de batalha. Assim que as tropas avançaram, os criminosos revidaram com poder de fogo impressionante, lançando granadas de drones e bloqueando as vias principais com barricadas e veículos incendiados. A polícia respondeu à altura — e o que se seguiu foi uma sucessão de tiroteios que duraram mais de 12 horas.

 

O resultado: dezenas de corpos espalhados pelas ruas, casas atingidas por balas de fuzil e o maior número de mortes já registrado em uma única ação policial no Brasil. As autoridades afirmam que o armamento apreendido foi um recorde histórico, evidenciando o grau absurdo de militarização do tráfico. Foram encontrados fuzis automáticos, metralhadoras, munições estrangeiras e granadas de uso exclusivo das Forças Armadas. Um cenário que lembra mais uma zona de guerra do Oriente Médio do que uma cidade brasileira.

 

De acordo com o balanço oficial, quatro policiais morreram e vários ficaram feridos. A morte de agentes reforçou o argumento de que não havia espaço para recuo. Para muitos, o episódio foi a consequência direta de anos de impunidade, omissão política e conivência com o crime organizado.

 


A vergonhosa omissão do governo federal

Enquanto o Rio sangrava, o governo federal negou o pedido de apoio do Exército feito pelo governador do Estado. A justificativa oficial foi de que “a situação ainda estava sob controle das forças estaduais”. Mas, na prática, o Exército permaneceu inerte, assistindo à guerra pela televisão.

 

Essa postura reaqueceu críticas antigas: milhares de brasileiros veem as Forças Armadas como um órgão caro, burocrático e ineficiente, que raramente intervém quando o país mais precisa. Quando há desfile, aparecem; quando há sangue nas ruas, somem. Ao mesmo tempo, a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva foi acusada por opositores de “passar a mão na cabeça dos vagabundos”, com uma política de segurança frouxa e discursos ambíguos sobre criminalidade. A recusa em autorizar ajuda federal foi vista como um gesto político, não técnico — e o resultado: centenas de mortos e uma capital sitiada.

 

- O Governo Federal praticamente permitiu o crescimento do crime por meio de sua omissão e favorecimento por meio de medidas anteriores completamente escabrosas! Logo, o cenário constituído fora algo inevitável.

 


Um retrato do absurdo

O que se viu nas ruas do Alemão e da Penha foi o retrato cru do colapso da segurança pública. Um país onde traficantes operam drones de guerra, crianças crescem ao som de tiros e policiais viram alvos de granadas. A apreensão recorde de armas não é sinal de vitória — é prova de que o crime já havia vencido há tempos. A operação, ainda que trágica, mostra a dimensão do que o Estado vinha tolerando.

 


O preço da omissão

Décadas de descaso social, corrupção e políticas de segurança ineficientes transformaram o Rio em uma bomba-relógio. Os governantes entram, os mandatos acabam — e o crime continua.  Agora, quando o Estado resolve reagir, o resultado é inevitável um banho de sangue. E ainda seguido pelo choro de uma esquerda cara-de-pau!

 

É preciso registrar: a culpa não é dos policiais que entraram para lutar! A culpa é de quem, no conforto do gabinete, deixou o crime crescer, armar-se e dominar o território.

 


O limite foi ultrapassado!

O Brasil chegou ao ponto em que a guerra urbana é a nova normalidade. Enquanto criminosos portarem fuzis e drones, a polícia não terá como agir com “flores e diálogo” – pois os revoltados comunistas devem pensar isso. E enquanto o governo federal fingir que tudo é “problema estadual”, o caos continuará. Essa operação foi sangrenta, sim! Mas talvez tenha sido o grito de um Estado cansado de ajoelhar-se diante ao crime.

 

E se algum “e$pecialista” quiser evitar o próximo massacre, far-se-á escolher de que lado está: da lei dos inocentes, ou dos apreciadores de bandidos.

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